In...Sana-me?


Toca-me liqüifeita Língua 

Em dedos frágeis vem roçar lasciva
Depois devassa triparte-se

Língua essa em caleidoscópios
Girando verbos em neológicos bramidos
Quando já calados todos os versos

Em rubra face, de poesis peço: In...Sana-me?

Mas sutis amplexos vão tingindo à tarde...


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