Com força delicada de expressão você transmite alguma coisa que jamais vimos. Um terror perfeitamente desenhado. Taunay era um jovem de 22 anos e presenciou essas atrocidades todas que agora são traduzidas por sua ficção admirável. Parabéns.
Que alegria imensa em receber essas palavras. Acho que a guerra sempre me parece um dos maiores horrores e com espanto e melancolia tentei captar uma faceta dessas tristezas. Muito obrigada pela leitura.
Gostei... Que medo... Se o genocídio indígena continuar, quem nos protegerá?
ResponderExcluirMuito obrigada, Diana querida. Há tantos saberes que se perdem a cada dia 😞
ExcluirCom força delicada de expressão você transmite alguma coisa que jamais vimos. Um terror perfeitamente desenhado. Taunay era um jovem de 22 anos e presenciou essas atrocidades todas que agora são traduzidas por sua ficção admirável. Parabéns.
ResponderExcluirQue alegria imensa em receber essas palavras.
ExcluirAcho que a guerra sempre me parece um dos maiores horrores e com espanto e melancolia tentei captar uma faceta dessas tristezas. Muito obrigada pela leitura.